Acesso ao livro, valorização da leitura e fortalecimento da produção do livro constituem as bases do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) instituído pelos Ministérios da Educação e da Cultura. Com duração de três anos, o plano será executado em regime de colaboração entre os governos federal, distrital, estaduais e municipais.
A Portaria nº 1.442, assinada pelos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Cultura, Gilberto Gil, publicada no Diário Oficial da União em 11 de agosto, cria um conselho deliberativo, uma coordenação executiva e um conselho consultivo, que serão responsáveis pela dinamização das atividades do PNLL, e estabelece que os dois ministérios determinarão a cada ano um calendário de atividades e de eventos.
Além das áreas governamentais da educação e da cultura, participam dos conselhos e da coordenação representações dos autores, editores, bibliotecários, especialistas em leitura e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), na condição de assessora. A íntegra da Portaria nº 1.442 está no Diário Oficial da União de 11 de agosto, Seção 1, páginas 18 e 19.
2 comentários:
Na minha opiniao o sistema educativo brasileiro sò depende dos alunos, se eles se mostracem mais interessados o governo com certeza iria propor possibilidades e ideias melhores.
Será Rafael ?
Depende sim muito do aluno e da FAMÍLIA, que as vezes não valoriza - ou nem se sente a vontade de valorizar - a escola. Mas você já pensou em estudar em escolas sem livro, sem motivação, esperando 2 ou 3 tempos de aula sem fazer nada ( pois o professor(a) faltou) para ter 2 tempos de aula, ver a sua escola pixada ou baleada, sentir medo de estar na escola,... Pense nisso! E vai ver que não DEPENDE SÓ DO ALUNO .
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